Descrição:
Sir Thomas More nasceu em Londres, em 1478, e aí morreu tragicamente, com 57 anos. Estudou Leis em Oxford e Londres e viria a ser uma das figuras proeminentes do movimento humanista do seu tempo. Carácter forte e de uma integridade a toda a prova. Thomas More tornou-se, no reinado de Henrique VIII, personalidade de primeira grandeza na cena politica do seu país.
Em 1529 sucedeu ao cardeal Wolsey como chanceler do reino. Durante as perturbações que marcaram os começos da Reforma manteve-se católico, embora advogando energicamente o regresso à pureza primitiva da Igreja.
Na questão do divórcio de Henrique VIII achou que, por fidelidade a sua consciência, se devia opor ao rei, que, por isso mesmo, o demitiu, prendeu e fez executar em 1535. Thomas More, cuja vida serviu de argumento ao filme Um Homem Para a Eternidade, foi canonizado em 1935.
É universalmente célebre o seu romance político-social Utopia, uma das obras-primas do Renascimento, que ora publicamos. Na primeira parte deste livro, ainda hoje (e sobretudo hoje?) de profunda e palpitante actualidade, o autor apresenta e critica o quadro sociopolítico da Inglaterra e dos outros Estados europeus de então, verberando o despotismo das monarquias, o servilismo dos cortesãos, a venalidade dos altos funcionários, o luxo e a injustiça dos nobres e dos monges. Na segunda parte, em vez de propor dogmaticamente as reformas que considerava necessárias, Thomas More preferiu imaginar concretizada numa terra longínqua a organização ideal da sociedade, oferecendo-nos, deste modo, uma descrição magnifica do que poderíamos chamar o Estado socialista e democrático perfeito.
Estado de conservação: 3 estrelas
Preço: VENDIDO
Sir Thomas More nasceu em Londres, em 1478, e aí morreu tragicamente, com 57 anos. Estudou Leis em Oxford e Londres e viria a ser uma das figuras proeminentes do movimento humanista do seu tempo. Carácter forte e de uma integridade a toda a prova. Thomas More tornou-se, no reinado de Henrique VIII, personalidade de primeira grandeza na cena politica do seu país.
Em 1529 sucedeu ao cardeal Wolsey como chanceler do reino. Durante as perturbações que marcaram os começos da Reforma manteve-se católico, embora advogando energicamente o regresso à pureza primitiva da Igreja.
Na questão do divórcio de Henrique VIII achou que, por fidelidade a sua consciência, se devia opor ao rei, que, por isso mesmo, o demitiu, prendeu e fez executar em 1535. Thomas More, cuja vida serviu de argumento ao filme Um Homem Para a Eternidade, foi canonizado em 1935.
É universalmente célebre o seu romance político-social Utopia, uma das obras-primas do Renascimento, que ora publicamos. Na primeira parte deste livro, ainda hoje (e sobretudo hoje?) de profunda e palpitante actualidade, o autor apresenta e critica o quadro sociopolítico da Inglaterra e dos outros Estados europeus de então, verberando o despotismo das monarquias, o servilismo dos cortesãos, a venalidade dos altos funcionários, o luxo e a injustiça dos nobres e dos monges. Na segunda parte, em vez de propor dogmaticamente as reformas que considerava necessárias, Thomas More preferiu imaginar concretizada numa terra longínqua a organização ideal da sociedade, oferecendo-nos, deste modo, uma descrição magnifica do que poderíamos chamar o Estado socialista e democrático perfeito.
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